Felippe Ramos fez comentários ao vivo sobre a situação política brasileira ao canal da argentino Todo Notícias
Por Gabriel Fraga
Revisão: João Greco
Felippe Ramos, professor da Unifacs, conta como foi ser entrevistado ao vivo pelo canal de televisão Todo Notícias (TN) no dia 18 de abril. A entrevista argentina foi sobre a situação política e pandêmica do Brasil após a demissão do ex-ministro da saúde Luiz Henrique Mandetta.
Ramos, que está com um doutorado em andamento, pela The New School de Nova York, é professor da Universidade Salvador (Unifacs) desde 2017, nos cursos de Relações Internacionais (RI), Jornalismo, Comunicação e Marketing, Administração e Economia. O professor tem especialização em RI e mestrado em Sociologia pela Universidade Federal da Bahia.
A entrevista ao TN, que é apenas uma das várias experiências que já teve ao longo dos dez anos de carreira, pode ser acessada através do website da emissora ou no YouTube: tanto no canal da TN como no do próprio Felippe, o Método FR Análise.
Como foi estabelecida a conexão entre você e o canal argentino?
Bom, a conexão foi feita a partir de uma rede de contatos que eu desenvolvi ao longo de minha carreira nos últimos 10 anos, com intervenção em debates públicos, tendo participado de outras entrevistas anteriormente inclusive para o próprio TN.
Portanto, o canal, que já havia me contatado, entrou em contato mais uma vez para dar uma entrevista específica sobre a saída do Ex-Ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta. O editor me procurou para ser entrevistado por um famoso jornalista âncora argentino, o José Antonio Gil Vidal, que tem um programa de TV sobre questões internacionais.
E como foi a dinâmica no momento da entrevista?
Eu entrei para ser entrevistado ao vivo, através do Skype, por volta dos seis minutos finais do programa, que tem uma hora de duração. O entrevistador não me forneceu as perguntas com antecedência, apenas o tema, sendo uma dinâmica bem natural no desenvolvimento da conversa entre apresentador e entrevistado.
Eventualmente ocorre imprevistos, como o fato de que a entrevista deveria ter acontecido na semana anterior, mas houve um problema de conexão do canal lá na Argentina e com isso não consegui entrar ao vivo, precisando ser prorrogado para o sábado seguinte, no dia 18.
O senhor comentou anteriormente que já participou de outras entrevistas anteriormente, citando o próprio TN como exemplo. Quais foram essas outras experiências?
Não foi a primeira vez, longe disso, em que eu fui convidado por um meio de imprensa na televisão. Em outras oportunidades, já fui entrevistado pela teleSUR e Globovisión, ambas da Venezuela, pelo TN, como mencionado, e, aqui no Brasil, pela Band News.
Escrevo eventualmente como colunista, como articulista de opinião, em jornais brasileiros e do exterior, como Folha de S.Paulo, O Globo, Revista Época e América Economía, do Chile.
Desde 2017 o senhor é professor da Unifacs. Quais foram suas outras experiências profissionais?
Já tive experiências em governo, trabalhando para a missão do IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) na Venezuela e em docência no exterior no estado do Arizona, nos EUA, no Central Arizona College e também na The New School de Nova York.