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Unifacs e ONU promovem treinamento sobre Jornalismo Humanitário

Da Redação
11 de maio de 20235 de setembro de 2023 No Comments
ACNUR Jornalismo Humanitário

Evento em parceria com a Agência da ONU para Refugiados (ACNUR) propõe um olhar jornalístico mais humano para a situação dos refugiados no Brasil

Por Gabriela Domingos
Revisão: Edinolia Peixinho

Na última quarta-feira (8) a Universidade Salvador junto com a Agência da ONU para Refugiados (ACNUR) promoveu um curso de jornalismo humanitário para os estudantes da área de comunicação do Campus Tancredo Neves.

O evento iniciou com a Videoconferência da Chefe do Núcleo Regional da CG-Conare, em São Paulo, Laís Nitta. Ela explicou que a comunicação é importante em qualquer tipo de assunto, mas a causa dos refugiados é ainda mais complexa devido a situação de vulnerabilidade dos indivíduos naquele momento.

Além disso, Nitta, trouxe o passo a passo para  pedir refúgio no Brasil, a forma como o processo é conduzido e também apresentou as sedes responsáveis que se concentram no Sudeste e Centro Oeste. Frisou também, que independentemente do local que o refugiado entrar no país, ele é atendido e acolhido.

O evento reuniu alunos de comunicação na sala Havard, na Unifacs (CTN).

“Eu não sabia que o jornalismo humanitário era tão importante. Não era uma área de pesquisa na minha vida. Eu acho que essa vertente do jornalismo ganhou um espaço no meu coração. Afinal, contar histórias de forma humana é essencial na profissão”, explica Isla Carvalho, aluna de Jornalismo que participou do evento.

Centro de Serviço ao Migrante: Unifacs

A Universidade Salvador faz parte da ACNUR e é, em Salvador, um centro de atendimento ao migrante. O projeto, que é aberto ao voluntariado dos alunos, é coordenado pela professora Rafaela Ludolf.

A professora Rafaela Ludolf apresenta o projeto.

O programa atua com aulas de português gratuitas, apoio no processo de documentação e inserção nos programas sociais do governo, bem como busca viabilizar a empregabilidade e participação em feiras de economia criativa.

Ludolf, que apresentou o projeto, disse que os espaços de convivência do Campus viabilizam o seu funcionamento. Todos os laboratórios são utilizados para cursos realizados para o público refugiado.

No mês de maio, em comemoração do dia do trabalho, o Centro de Serviços ao Migrante irá promover cursos, palestras e oficinas de capacitação.

Oficinas de Solda, Marketing Digital, Sabão, produção de currículos, curso de Excel e redação, serão alguns dos serviços prestados.

“Atualmente, são cerca de 60 voluntários internos e externos da UNIFACS. Os cursos que mais participam são Relações Internacionais e Direito. Mas também temos psicologia, comunicação, administração, entre outros”, explica Ludolf.

Dois refugiados, o Abdul Rahman e o Nelson Fonseca, que hoje vivem de forma regular no Brasil, apresentaram as suas principais dificuldades, medos e também expressaram a sua gratidão pelo centro de acolhimento ao migrante.

Nelson Fonseca conta sua história de vida.
Abdul Rahman expressa sua gratidão.

ACNUR e sua atuação

O trabalho do ACNUR, a Agência da ONU para Refugiados, no Brasil, tem como objetivo proteger os refugiados e ajuda-los a solucionar os seus problemas.

Vanessa Beltrame, assessora de Comunicação da ACNUR, trouxe dados importantes. “Em outubro de 2022, 103 milhões de pessoas foram forçadas a se deslocar, sendo 1 a cada 78 pessoas”, explicou.

Vanessa Beltrame apresenta a ACNUR

Além disso, ela trouxe uma frase que ficou marcada no coração dos alunos: “O preconceito só acaba quando a compreensão começa”.

Marcos Pachioni, também assessor da agência, pontuou que a ACNUR faz um trabalho bem interessante de tentar reparar as formações profissionais que as pessoas tinham antes de se tornarem refugiados para que tenham a oportunidade de atuar na própria área aqui no Brasil.

“A palestra foi ótima porque mostrou como é ser refugiado no Brasil, a forma que eles conseguem ter uma vida digna e também a dificuldade que enfrentam para a legalização da sua estadia. Foi muito importante para mim participar”, afirma Letícia Bugarin, também aluna de Jornalismo.

Profª Marta Cardoso encerra o evento.

Encerrando a palestra, a Profª Marta Cardoso trouxe um contexto histórico sobre a origem do preconceito e apresentou uma forma humanizada de fazer jornalismo para esse público.

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