Os alunos da instituição conquistaram o primeiro, terceiro e quarto lugar na categoria jovens talentos em vídeo-reportagem, conquistando o pódio inédito para a Universidade
Na noite desta terça-feira, 29, na cidade de Salvador, os alunos de jornalismo da Unifacs conquistaram três troféus durante a premiação do Prémio Abapa de Jornalismo, na categoria de Jovens Talentos em vídeo-reportagem.
Na edição de 2022, a Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa) inovou ao reconhecer o mérito e premiar também o quarto e quinto lugar de cada categoria. A aluna Sara Rodrigues, do quinto semestre de jornalismo da Unifacs, conquistou o quarto lugar na categoria vídeo-reportagem.
Em seguida, na continuidade da entrega dos prêmios, a aluna Fernanda Silva, também do quarto semestre de jornalismo, levou o troféu de terceiro lugar na mesma categoria, tendo como orientador o docente de jornalismo da Unifacs, Prof. Antônio Netto.
Completando a noite de premiações, a conquista do primeiro lugar do pódio veio com o trabalho de vídeo-reportagem dos alunos Beatriz Fialho, Beatriz Meneses e Gabriel Dourado, todos do sexto semestre de jornalismo da Unifacs, também orientados pelo mesmo professor.
Além do troféu, os estudantes vencedores do primeiro, segundo e terceiro lugar, e o professor orientador, levam para casa uma premiação em dinheiro no valor de quatro, três e dois mil reais, respectivamente. O quarto e o quinto lugar levam consigo o reconhecimento pelo trabalho bem realizado.
“Eu acredito que esse prêmio pode ser definido como memorável, pois foi conquistado junto com os meus amigos, que me acompanham no curso desde o início”, celebra Beatriz Meneses, autora do trabalho que conquistou o primeiro lugar.
Gabriel Dourado, co-autor do trabalho vencedor, reforça que a experiência foi árdua, com muito trabalho de planejamento, produção e edição.
“É entender que todo esforço não foi em vão, que vamos chegar em algum lugar e que esse lugar existe. As possibilidades estão aqui para serem conquistadas, com muita dificuldade, às vezes, mas existem para serem alcançadas. Ver o resultado é muito gratificante”, completa Dourado.
Fernanda Silva, que levou o terceiro lugar, destaca que essa conquista é um trabalho que envolve muitas pessoas, desde todos os professores do curso de jornalismo, os técnicos dos laboratórios da Unifacs, Raimundo Barbosa e Ivanildo Santos, e o professor orientador do trabalho.
“Só tenho a agradecer a todos os envolvidos nesse louco processo de produção jornalística. A Universidade me proporcionou uma estrutura de primeira qualidade para realizar o meu trabalho e assim pude contar com profissionais muito talentosos que me guiaram durante essa apuração de fatos. Meu muito obrigada à minha família, que acredita em mim e investe nessa tour acadêmica, e ao Antônio Netto, meu professor, que me orientou durante o trabalho e que transformou, com verdadeiras calorosas orientações”, destaca Silva.
Sara Rodrigues reforça que a premiação “traz toda uma significância ao jornalismo” e o reconhecimento do trabalho destes profissionais na cobertura de fatos sobre o agronegócio baiano.
“Foi desafiador chegar na Abapa e ver tantas possibilidades de pauta e o quanto o algodão da nossa Bahia está bem representando. O brilho nos olhos de cada um nos faz ter orgulho e acreditar em nosso agro baiano. Receber uma menção honrosa, me encorajou e me fez saber que estou no caminho certo”, celebra Rodrigues.
Antônio Netto, professor nos cursos de Comunicação da Unifacs, e orientador do primeiro e terceiro lugar, reforça que poder subir no palco duas vezes é uma grande conquista pessoal e reconhecimento profissional.
“Só demonstra a qualidade do que estamos ensinando na Unifacs. Não são apenas os prêmios, mas o reconhecimento da qualidade dos nossos alunos, o mérito do bom jornalismo e o esforço daqueles que querem fazer a diferença”, pontua o professor.
Sobre o Prêmio
A Associação Baiana dos Produtores de Algodão tem por iniciativa estimular a produção de conteúdos jornalísticos por parte dos estudantes através de uma experiência única de imersão no universo da cotonicultura no oeste baiano.
Em agosto deste ano, mais de 70 alunos de jornalismo, de diversas Universidades da Bahia, realizaram uma viagem para a cidade de Luís Eduardo Magalhães, no extremo oeste baiano, para participar do Prêmio Abapa de Jornalismo.
A proposta era a realização de visitas técnicas dos estudantes e os ciclos de palestras sobre plantio, colheita e as fases de processamento da cotonicultura, a produção de algodão, realizada pela Abapa, para a elaboração dos produtos jornalísticos que viriam a concorrer os prêmios.
Os estudantes participam da categoria Jovens Talentos de Jornalismo, com produtos em texto e vídeo-reportagem.
Para saber mais sobre os vencedores e a premiação, acesse o site do Prêmio Abapa de Jornalismo.