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Protagonismo negro na literatura baiana: a descoberta de sua ancestralidade pode dar voz à sua luta

Da Redação
1 de novembro de 20241 de novembro de 2024 No Comments
AVERA Jornalismo Salvador UNIFACS

Anajara Tavares, poeta e Valéria Lima, jornalista | Fotos: Anna Rosário

Palestra marcou o encerramento do Comunicarte na Unifacs

Por Fábio Jr Saldanha
Revisão: Laís Cruz

Nesta quinta-feira (31), o auditório da Unifacs, Campus Tancredo Neves, recebeu a palestra “Protagonismo Negro na Literatura Baiana”, com a escritora baiana Anajara Tavares e Valéria Lima, professora na Unifacs, jornalista e escritora.

A discussão girou em torno do lançamento dos livros que as escritoras estão lançando: Ungento e Mãe da Liberdade, respectivamente.

Ungento, de Anajara, traz diversas poesias ricas em ancestralidade e um tom de luta diária enfrentada pelas pessoas negras no Brasil e no mundo. No livro Mãe da Liberdade, Valéria mostra toda a trajetória de sua avó, Mãe Hilda, líder religiosa que foi responsável por fundar um dos terreiros mais renomados da Bahia, Acé Jitolu, e por contribuir para o surgimento do bloco afro Ilê Aiyê.

A palestra serviu para inspirar jovens negros e universitários, mostrando que é possível ocupar aquele espaço como escritores, já que todas as pessoas são corpos vivos, com lutas e consciência, e trazem consigo histórias e vivências.

Em entrevista ao Portal de Notícias Avera, Anajara e Valéria contaram que escrever esses livros é um ato de resistência e um símbolo de enfrentamento ao racismo. “Se nós estamos aqui, vivos, estamos lutando contra o racismo”, disse Anajara. “Enfrentamos todos os dias a luta de nos mantermos vivos, essa é uma das formas de enfrentar o racismo”, completou Tavares.

O processo de escrita do livro

Anajara e Valéria explicaram sobre as dificuldades para escrever os livros e falaram também sobre como escrevê-los foi uma forma de redescobrir suas identidades e ancestralidade. “Eu não fiz apenas a biografia de Mãe Hilda, estava fazendo o resgate da minha história, buscando minha ancestralidade”, comentou Valéria.

“Vivemos num tempo espiralar, não linear. Está tudo planejado para acontecer daquela maneira, a partir do momento que você colocou os pés na estrada, a estrada foi feita para você” completou Anajara.

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