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‘NINA’: Filme dirigido por Paulo Alcântara estreia nos cinemas baianos

Da Redação
16 de novembro de 202117 de novembro de 2021 No Comments
Cinema Filme Nina Paulo Alcântara

O longa-metragem tem nomes como Marcus Pasquim e Nelson Freitas no elenco e ocupará as principais salas de cinema de Salvador e interior

Por Sued Mattos
Revisão: Antônio Netto

Cartaz do filme Nina. Foto: Divulgação

Nesta quinta-feira (18), estreia nas telas de cinema o filme Nina, dirigido por Paulo Alcântara e produzido por Samuel Machado e Solange Moraes.

Nina retrata a história de uma jovem (Raira Machado) que espera por um transplante de órgãos, ao mesmo tempo em que seu pai (Nelson Freitas), delegado de polícia, tenta provar sua inocência após ser acusado de cometer um crime contra sua própria mulher.

O encarregado de investigar o caso (Marcos Pasquim) fará de tudo para colocá-lo na cadeia, neste filme que promete muita ação, drama e suspense.

Na programação de estreia, o longa ocupará as principais salas de cinema soteropolitanas e nas cidades baianas de Itamaraju, Ilhéus, Jequié e Alagoinhas.

O longa-metragem, gravado na cidade de Lauro de Freitas, Região Metropolitana de Salvador, carrega em seu elenco nomes como Raira Machado, Nelson Freitas, Marcos Pasquim, Ingra Lyberato, Heraldo de Deus e muitos outros.

Na semana seguinte, o filme estreará nas cidades de Aracajú, Porto Alegre, Belo Horizonte e outras cidades a serem confirmadas.

Drama e ação

“Nina é uma menina que tem uma doença, precisa de um transplante e não consegue. Aí, dentro da dinâmica do filme, a gente vai acompanhando também o drama da personagem”, conta Alcântara.

Enquanto tenta ajudar a filha, o delegado de polícia ainda precisa provar sua inocência, acusado de um crime contra a própria esposa.

Assista ao trailer:

O longa convida o espectador a compreender o ponto de vista de cada um dos personagens retratados e isso “pode mudar a qualquer momento”, instiga o diretor.

O cineasta usa a ficção como um meio de debater temas relevantes para a sociedade. “Nos subtextos, o filme procura trazer a questão da violência doméstica, ele traz a questão dos relacionamentos humanos”, reitera o cineasta.

Segundo Alcântara, “Nina é um filme que o público pode esperar muita ação, reviravolta e suspense”.

Desafios da pandemia

A pandemia não afetou diretamente as gravações do filme, já que as cenas foram produzidas entre outubro e novembro de 2019, quando ainda não havia medidas de isolamento no Brasil.

Porém, o processo de pós-produção sofreu alguns impactos. Apesar das gravações terem acontecido em solo baiano, a finalização do filme ocorreu no Rio de Janeiro.

No canto direito, de óculos, o diretor Paulo Alcântara durante as gravações do filme. Foto: Reprodução/Instagram.

“Tivemos que fazer tudo online, mas aí a gente se adaptou, os processos foram se adaptando, então fazíamos tudo via Zoom, via conferências. Eu via as coisas, recebia o material, fazia minhas observações e a gente fez à distância, mas foi um desafio”, afirma o diretor.

Alcântara conta ainda que a pandemia impediu a realização de algumas ideias que estavam planejadas anteriormente. “Algumas coisas que eu estava pensando para o filme terminou não sendo colocadas em prática”, declara.

O diretor

Paulo Alcântara, além de cineasta, foi professor dos cursos de comunicação da Unifacs e coordenador da produtora audiovisual Noar. Agora, integra ao seu currículo a direção de mais um longa-metragem.

O diretor relata que a produtora do filme, Araçá Azul, o escolheu para esse projeto. Prática que segundo ele é “bastante incomum”. Geralmente os diretores e roteiristas brasileiros, principalmente os baianos, buscam distribuidoras para financiarem seus filmes.

“Acharam que meu nome era o mais adequado para esse projeto. Eu tive a sorte e a felicidade de ser escolhido para esse projeto. Não é um projeto meu, não é um roteiro meu, mas eu tive a oportunidade de conduzir e de dirigir o processo”, celebra o diretor.

A expectativa do diretor é que Nina tenha um bom público, que traga reflexões bem contemporâneas, mas acima de tudo, “que as pessoas gostem do filme, que as pessoas se divirtam”, conclui Alcântara.

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