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Especialista explica como tratar fissura palatina: cicatriz na boca conhecida como lábio leporino

Da Redação
27 de outubro de 202227 de outubro de 2022 No Comments
Saúde

Anomalia genética que ocorre durante a formação e desenvolvimento fetal

Por Caique Souza
Revisado por: Marco Dias

Reconhecida por uma pequena “cicatriz na boca”, a fissura palatina, também chamada popularmente de lábio leporino, é uma má formação na união das estruturas do céu da boca, que ocorreu durante o desenvolvimento do embrião.

Estudos mostram que a cada três minutos, um bebê nasce com a condição no mundo. No Brasil, estima-se que cerca de quatro mil bebês nascem com a anomalia por ano.

A fenda pode ser diagnosticada durante a gravidez com um exame de ultrassonografia. Isso possibilita que, logo após o nascimento, a cirurgia corretiva seja realizada. Técnicas avançadas permitem a realização da cirurgia precoce, até uma semana de vida.

Andreia Purificação, enfermeira e auxiliar no tratamento dos pacientes no Centro de Reabilitação de Anomalias Crânio Faciais do Hospital Irmã Dulce, afirma que é possível a reabilitação do paciente, sendo que, quanto mais cedo a intervenção, melhores a chances de resultados.

“Existe todo um aparato para que o paciente seja recuperado integralmente. A princípio, o paciente passa por seis profissionais, entre psicólogo, odontólogo, fonoaudiólogo, otorrinolaringologista, cirurgião plástico e cirurgião bucomaxilofacial. Nessas consultas, recebe orientação e marca o retorno de acordo com o tratamento a ser seguido”, explica Purificação.

A enfermeira ressalta que a equipe tem um cuidado especial com os pais do paciente: “A gente faz todo um trabalho de conscientização que passa pela aceitação do problema à permissão do tratamento – que pode durar em torno de 18 anos e variar entre cirurgias plásticas e o uso de aparelhos, dependendo do caso”.

As causas da fissura palatina ainda não são totalmente definidas. Sabe-se que alterações gênicas e influências ambientais contribuem para a má formação durante a gestação: ingestão de álcool, fumo, diabetes, obesidade, deficiências nutricionais, idade materna avançada, hereditariedade e consumo de alguns tipos de medicamentos, estão entre os fatores de risco.

Sequelas

Sem o devido tratamento, as fissuras podem provocar sequelas graves, como a perda da audição, problemas de fala e déficit nutricional, além do sofrimento devido à própria estética da face, que podem trazer como consequência distúrbios emocionais em adultos que possuem a fissura.

Conscientização

Em 13 de Julho desse ano, foi sancionada a lei 14.404, de 2022, que instituiu o dia 24 de Junho como sendo o Dia Nacional de Conscientização sobre a Fissura Labiopalatina.

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