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Em fase final, Campeonato Baiano Feminino continua com pouca visibilidade

Da Redação
1 de novembro de 20221 de novembro de 2022 No Comments
Campeonato Baiano Futebol feminino

Falta de apoio e dificuldades enfrentadas pelo futebol feminino prejudicam o crescimento da modalidade

Por Clara Oliveira
Revisão: Frederico Sólon

O Campeonato Baiano Feminino de Futebol, que começou a ser disputado no final do mês de setembro, se aproxima dos jogos finais, marcados para os dias 29 de outubro e 5 de novembro, num cenário de pouca visibilidade e de desigualdade de condições em relação a modalidade masculina.

Nesta edição, o torneio conta a participação das equipes do Vitória, Jacuipense, Astro, Doce Mel, Juventude de Vitória da Conquista, Leônico, Lusaca e o atual campeão, Bahia, que disputaram as sete rodadas da fase de grupos em jogo único.

Na etapa seguinte, as quatro melhores equipes se enfrentaram entre si. O primeiro colocado jogou contra o quarto, e o segundo contra o terceiro, também em jogos únicos.

O jogo final será disputado entre as equipes do Bahia e do Doce Mel, em duas oportunidades, e o clube campeão ganha uma vaga na série A3 do Campeonato Brasileiro.

A atleta Juliana Ramos, atacante do Bahia, relata que a sua rotina de treinos durante o campeonato é bastante movimentada com muitas atividades durante a semana.

“Segunda treinar, terça treinar leve, quarto jogo, quinto descanso para as que jogaram e treino pesado para quem não jogou tanto tempo assim ou quem não jogou, sexta leve de novo, porque sábado tem que jogar novamente, então, é bem corrido”, detalha a atleta.

Juliana Ramos em jogo válido pela sétima rodada do campeonato baiano. Foto: Felipe Oliveira

Falta de apoio

A atacante da equipe do Bahia, Gabi Itacaré, que se dedica ao futebol desde a infância, chama a atenção para a necessidade de apoio ao futebol feminino baiano por parte de patrocinadores.

“A gente precisa de patrocínios, patrocínios que acreditem no futebol feminino, patrocínios que acreditem que atleta vai ser frutos, a gente precisa que as pessoas acreditem que a gente vai lotar um estádio, que a gente vai ter a torcida, que a gente vai chegar também em um patamar junto com a torcida que o masculino também traz, acho que acreditar”, relata Itacaré.  

Apesar de uma maior valorização alcançada futebol feminino a nível nacional, esse efeito ainda não se reproduz nas equipes locais.

“O patrocínio do feminino hoje é mais para as meninas que estão na seleção brasileira, a gente precisa mais disso, além da visibilidade e valorização, ser patrocinado seria algo grande de uma forma mais explicita”, completa Itacaré.

Sheila Pinheiro, atleta do Doce Mel, responsável pelo gol que classificou o clube para a final, lamenta a falta de apoio das instituições responsáveis pela organização do futebol no estado.

“Acredito que o maior apoio que poderia fazer com que o futebol feminino fosse ao auge, seria da própria federação, seria um avanço muito importante”, relata a atleta.

Sheila Pinheiro em jogo válido pela semi – final do campeonato baiano. Foto: Doce Mel

Tratamento desigual

Durante o Baianão Feminino deste ano, somente alguns jogos tiveram suas transmissões realizadas por canais no YouTube, enquanto, o último Baianão Masculino foi transmitido tanto através do site de vídeos como por uma emissora de televisão, ampliando ainda mais o seu alcance.

Além das transmissões, outras questões também evidenciam a desigualdade de condições existente entre as modalidades feminina e masculina. Para a atleta Juliana Ramos duas situações expõem esse desequilíbrio.

“Já começa com as premiações e os investimentos que dão, claro que sabemos que o masculino dá mais grana, mas só dá por conta do valor investido, o futebol feminino já mostrou seu potencial, sua força e seu espaço, onde deve ficar, é só acreditar e investir igualmente”, relata a atacante.

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