Notícias Avera
  • Home
  • Cidade
  • Cultura
  • Unifacs
    • Destaques da Facs
    • Curto-Circuito
    • Especial ABAPA
    • Jornada Social Media
  • Esportes
  • Saúde
  • Negócios
  • Expediente
  • Home
  • Geral
  • Diversidade: entenda o albinismo e suas vivências

Diversidade: entenda o albinismo e suas vivências

Da Redação
16 de outubro de 202416 de outubro de 2024 No Comments

Apesar de ser uma característica genética, o albinismo demanda cuidados específicos para garantir qualidade de vida | Foto Jonathan Dadoun

O albinismo é uma desordem genética em que a produção de melanina é reduzida, tornando o indivíduo albino mais sujeito aos efeitos nocivos do sol

Por Gabriele Sá
Revisão Ana Carolina de Araújo

O albinismo é uma condição genética rara, caracterizada pela ausência parcial ou total da melanina, proteína responsável pela coloração da pele, olhos e cabelos. Estima-se que cerca de 21 mil brasileiros vivam com essa condição, conforme dados da Secretaria de Atenção Primária à Saúde (SAPS).

Apesar de ser uma característica genética, o albinismo demanda cuidados específicos para garantir qualidade de vida e prevenir doenças. De acordo com a dermatologista Marta Mascarenhas, “o albinismo não é uma doença e, portanto, não requer tratamento médico convencional”.

No entanto, ela afirma que é  fundamental um acompanhamento regular para evitar complicações relacionadas à falta de melanina ou outras enfermidades. O albinismo é uma condição recessiva, o que significa que ambos os pais devem carregar o gene (ainda que não tenham desenvolvido essa característica), para que um filho desenvolva a despigmentação. Se apenas um dos pais possuir esse gene, a condição não se manifesta.

Verônica Melo, estudante e portadora da condição, compartilha sua experiência: “As dificuldades de um albino começam pela baixa visão e a falta de pigmento da pele. É difícil estar em um ônibus ou numa sala de aula e ser ignorada por todos. Essa tem sido minha trajetória até hoje.”

Embora o albinismo em si não traga consequências diretas para a saúde, as pessoas que têm essa condição estão mais suscetíveis a problemas como cegueira, baixa visão, queimaduras e câncer de pele, já que a melanina atua como uma proteção contra os raios solares. Para minimizar esses riscos, é essencial o uso de roupas adequadas, chapéus, óculos de sol e protetor solar.

Para a arquiteta Andreza Aguida, no entanto, o maior problema não é esse, e sim a questão do preconceito. Muitas pessoas não estão acostumadas com o que, e quem é diferente, e fazem com que as pessoas com albinismo sejam segregadas e tratadas de forma inadequada. “Ser albina é conviver com uma sociedade cheia de preconceitos, pois, infelizmente, muitos ainda não entendem o albinismo”.

Navegação de Post

Cultura: do romance aos palcos, Torto Arado, o musical
Cultura: Semana da Música de Salvador teve a sua 1ª edição com programação gratuita e ingressos esgotados

Related Articles

Dia das Mães: Como estudantes enfrentam rotina intensa para conciliar a família e a graduação

Velocidade, emoção e inclusão: As mulheres na Fórmula 1

Liverpool e o “Scouse” – O orgulho e a Identidade de um povo.

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Últimas

  • Cultura/Opinião: O Brasil pós-abolição: crítica, memória e resistência
  • Cultura: O Último Azul: filme brasileiro premiado em Berlim ganha teaser inédito com Rodrigo Santoro e Denise Weinberg
  • Dia das Mães: Como estudantes enfrentam rotina intensa para conciliar a família e a graduação
  • Confira os destaques culturais da semana em Salvador
  • Velocidade, emoção e inclusão: As mulheres na Fórmula 1
  • Liverpool e o “Scouse” – O orgulho e a Identidade de um povo.
  • Tecnologia/Opinião: “Você não foi selecionado”: como a inteligência artificial está moldando — e excluindo — trabalhadores no Brasil
  • Educação: Quando a esperança se faz presente

ARQUIVO

  • maio 2025
  • abril 2025
  • dezembro 2024
  • novembro 2024
  • outubro 2024
  • setembro 2024
  • julho 2024
  • junho 2024
  • maio 2024
  • abril 2024
  • dezembro 2023
  • novembro 2023
  • outubro 2023
  • setembro 2023
  • agosto 2023
  • julho 2023
  • junho 2023
  • maio 2023
  • abril 2023
  • março 2023
  • fevereiro 2023
  • janeiro 2023
  • dezembro 2022
  • novembro 2022
  • outubro 2022
  • setembro 2022
  • agosto 2022
  • julho 2022
  • junho 2022
  • maio 2022
  • abril 2022
  • fevereiro 2022
  • dezembro 2021
  • novembro 2021
  • outubro 2021
  • setembro 2021
  • agosto 2021
  • julho 2021
  • junho 2021
  • maio 2021
  • abril 2021
  • março 2021
  • dezembro 2020
  • novembro 2020
  • outubro 2020
  • junho 2020
  • maio 2020
  • abril 2020
  • março 2020
  • novembro 2019
  • outubro 2019
  • setembro 2019
  • junho 2019
  • maio 2019
  • abril 2019
  • dezembro 2018
© 2022 - AVERA - Agência de Notícias Experimental da UNIFACS - Universidade Salvador (Bahia) | Todos os direitos reservados. | Theme: OMag by LilyTurf Themes